O YouTube acaba de anunciar que, a partir de hoje, terá um encurtador de endereço próprio: o youtu.be.
Voltado exclusivamente para o site de vídeos, o recurso terá duas utilidades . A primeira é comprimir um endereço e facilitar nossas vidas; a segunda é trazer uma maior segurança aos que navegam em redes sociais, que poderão saber no que estão clicando.
Para usar o encurtador, o internauta pode configurar sua conta em “Compartilhamento de atividade” nas configurações pessoais do YouTube, clicando em “AutoShare”, que pedirá a integração com Facebook, Twitter e Google Reader. Ao selecionar uma ou mais redes sociais, os usuários terão os endereços comprimidos automaticamente quando compartilharem vídeos do site.
Outra maneira de comprimir os endereços é o velho metodo manual. Pegamos um endereço cheio (por exemplo: http://www.youtube.com/watch?v=FhsJesFjsa), cortar o “www” e o “watch?v=”, e usar o “youtu.be”. Assim, o endereço exemplificado anteriormente ficará: http://youtu.be/FhsJesFjsa .
O YouTube também está testando um aspecto mais social no YouTube em que troca informações dos usuários com Twitter e Facebook. No momento a ferramenta chamada de “AutoShare” facilita a busca por contas de amigos no YouTube e integra os feeds de notícias das redes sociais com os canais de vídeos. Em resumo faz com que os videos "upados" vão direto para o perfil do usuário, aumentando assim a sua visualização.
Fonte: INFO Online
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Nada melhor do que fechar a década cumprindo as profecias futuristas da década de 90 ao adquirir seu primeiro robô-humano. A partir do ano que vem, a empresa Kokoro começará a vender seu Actroid.
O robô imita perfeitamente a face de uma mulher jovem oriental (tarados de plantão já estão fazendo fila). No entanto, ele não é o mais high-tech dos robôs já criados pela empresa. Ao contrário de alguns protótipos que em 2009 deixaram muita gente assustada, o Actroid não pode andar.
Mas sentado ou em pé, ela sorri, mexe os braços e apresenta uma série de expressões faciais bem realistas. Por enquanto, apenas dois Actroids serão vendidos. A loja de departamentos japonesa Sogo & Seibu já abriu um sistema de pré-vendas. Os candidatos que chegarem primeiro terão que tirar 225 mil dólares do bolso.
Fonte: INFO
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O Google decidiu esta semana distribuir dispositivos com Android para seus funcionários espalhados pelo mundo.
De acordo com o vice presidente de produtos do Google,Mario Queiroz, os colaboradores do Google vão usar um novo dispositivo com Android antes deste produto chegar ao mercado.
A ideia é explorar a mão de obra do Google como ´beta-testers´ do smartphone, cujo hardware foi fabrcado por um ´parceiro não revelado´.
Segundo o The Wall Street Journal, o dispositivo é, na verdade um aparelho da HTC que o Google pretende vender de forma desbloqueada no mercado global, sem acordos com operadoras móveis. (Iupiiiii) Já faz um tempo, e o Android não estorou ainda, mas promete.
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A polícia de Cuba deteve um cidadão americano que se dedicava a distribuir celulares e laptops à população do país.
Segundo agências de notícias, o americano integra uma organização chamada de Development Alternatives, que recebe dinheiro do governo americano para “promover a democracia em Cuba”. Na opinião do governo local, a organização visa desestabilizar o regime cubano, apoiando qualquer força que se manifeste contra o atual governo.
A posse e uso de celulares e computadores pessoais é livre em Cuba desde 2007, quando uma lei liberou o comércio deste tipo de eletrônicos no país, bem como aparelhos de DVD. Antes, era necessário uma permissão do Estado para comprar este tipo de equipamento. (O.o)
O governo de Cuba usou como justificativa para a detenção o fato do americano agir no país sem permissão e condicionar a distribuição de eletrônicos a cubanos comprometidos em divulgar informação contra o regime local.
Fonte: INFO
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Isso é literalmente uma "coisa da China". Lojas de informática em várias cidades chinesas estão vendendo cópias piratas do Windows 7 em pen drives de 8GB por um preço equivalente a R$ 26.
Além de oferecer uma cópia do sistema operacional, o método dá ao consumidor um pen drive e garante ainda um meio mais rápido de instalar o Windows, já que pen drivers transmitem a informação mais rapidamente ao PC do que um DVD.
Na embalagem das cópias piratas, há uma assinatura de Steve Ballmer, o principal executivo da companhia. A assinatura é uma referência a um número limitado de cópias do Windows 7 que foram distribuídas, numa iniciativa de marketing da Microsoft, com a assinatura de Ballmer.(A famosa Signature Edition que alguns dos melhores blogs brasileiros tiveram a oportunidade de ganhar e gentilmente sortear entre seus leitores)
Fonte: INFO
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O site TechCrunch e seu chefão, Michael Arrington, tinham uma proposta para revolucionar o mercado dos tablets. O tempo foi passando e o desejo foi ficando mais e mais complicado. Até que hoje, o sonho acabou.
O CrunchPad era um tablet de 12 polegadas rodando Linux, com processador Atom e 18 milímetros de espessura. A ideia inicial era colocar um preço imbatível, algo em torno de 100 dólares, mas na última vez que ele realmente mostrou a face, em junho, seu preço estimado era de 299 dólares. (ainda valendo muito a pena adquirir um)
Quem cuidaria da parte de construir o CrunchPad seria a Fusion Garage. E aí começa a novela. Segundo o triste post de Michael Arrington, o tablet seria lançado dia 20 de novembro. No meio de toda a expectativa, a Fusion Garage teria decidido no dia 17 de novembro retirar o TechCrunch do acordo, alegando que o site receberia vários processos após o lançamento, e vender diretamente o aparelho.
No resumo, após todo o apoio de diversos blogs, grandes empresas - inclua aí a Intel e seus Atoms cedidos - e pessoas influentes, o CrunchPad empacou por causa de uma empresa que, segundo Arrington, deveria ser sua parceira até o final do projeto. Ele chega a afirmar, inclusive, que pensou que a amizade entre ele e o CEO da Fusion Garage, Chandra Rathakrishnan, seria até o fim da vida. É, parece que não.
E assim termina a história de um gadget que queria dar uma chacoalhada no mundo digital. O projeto ousado do polêmico Michael Arrington era no mínimo empolgante, e seu lançamento provaria que com muita vontade e algumas boas parcerias, certas coisas são possíveis. Porém, não foi dessa vez.
Fonte: INFO Online
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O projetor ProInfo tem design bem elaborado e vem com um computador dentro, com Linux, porta Ethernet e Wi-Fi. Ele foi desenvolvido 100% no Brasil, e já está em teste em diversas escolas públicas de todo o país.
A ideia veio do secretário de Educação à Distância do MEC, Carlos Eduardo Bielschowsky: o desafio era criar um projetor para escolas que fosse fácil de usar, prático e que não custasse muito (até R$2.000). A ideia foi patenteada pelo governo e a Fundação Certi, da Universidade Federal de Santa Catarina, desenvolveu vários protótipos até chegar neste projetor-computador.
O projetor de 2.500 lumens usa tecnologia LCD e tem dois alto-falantes de 3W RMS cada, que podem ser usados como amplificador também, para o professor não cansar as cordas vocais. O ProInfo foi projetado para ser instalado até em cima de uma carteira escolar, e impressiona pelo design com atenção aos detalhes: por exemplo, o exaustor fica na parte da frente do projetor — ou seja, em direção à lousa, não aos alunos.
Por dentro, o ProInfo tem processador Atom 330 dual-core de 1,6 GHz, 1 GB de RAM, 4 GB de SSD, além de leitor de DVD, duas portas USB, Ethernet e Wi-Fi — ele tem até uma antena Wi-Fi dobrável. Ele ainda vem com teclado e minimouse. Ou seja, dá pra exibir uma apresentação guardada em pendrive para a classe, ou um site na internet, ou um CD-ROM educacional, por exemplo.
E tudo isso é fácil de usar: o computador roda uma versão especial do Ubuntu, que lida automaticamente com mídias inseridas no projetor (CDs, pendrives) e permite a conexão à internet. Não só: o projetor tem um programa que envia as condições do aparelho para uma central de controle, que monitora os projetores espalhados pelo país.
O mais legal de tudo: a ideia não só já saiu do papel — 400 protótipos estão em teste atualmente em várias escolas públicas do Brasil — como o Ministério da Educação quer fazer uma grande licitação já no ano que vem, comprando projetores de fabricantes interessados em investir no ProInfo, para levá-los oficialmente às escolas públicas.
Fonte: Gizmodo
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